Cartaz de uma campanha do Movimento Nacional Feminino, com a colaboração do jornal “O Século”, apelando à doação de cigarros para envio aos militares do exército colonial. O lema da campanha era “um cigarro, o amigo certo das horas incertas”. O antitabagismo oficial estava para vir.
(Publicado por João Tunes in Blog Água Lisa )
Nos tempos em que um cigarrinho era coisa abençoada..... pelo Salazar. Juan
ResponderEliminarBem que a malta esperava por um cigarrinho. E era preciso peditórios nacionais para angariar cigarros para os soldados. Que ganda Sala azar!
ResponderEliminarA malta mais nova não sabe da missa a metade. E até a mais velha s já se esqueceu e já alguns dão vivas a quem os encheu de fominha. Fernando
Lembro-mer dessas tais senhoras do Movimento Nacional Feminino que apareciam a consolar os soldados com uns aerogramas e imagem da Srª de Fátima. Grandes mulheres que o Salazar tinha para lhe limpar a imagem. Os filmes e os livros que se fizeram sobre a Guerra Colonial são poucos ainda para contar aos vindouros. Soldado
ResponderEliminarHoje, em plena Democracia, também se fazem grandes peditórios para matar a fome.
ResponderEliminarFoi um tempo terrível esse. A fominha era quase geral. Nas mercearias compravam-se 50 gramas de manteiga e 250 grs de arroz e ficava-se a dever. Quando se entra hoje num qualquer supermerc ado a abarrotar e se olha aos carrinhos cheios dá gosto ver. Nem todos ainda o conseguem e em tempo de crise é normal que isso aconteça, Mas mesmo assim é uma sombra do qua já foi. Fome. miséria, guerra,obscurantismo, censura, direitos quase nenhuns etc etc. Não sabem do que falam alguns
ResponderEliminarfelizardos de agora que nasceram com chupeta de prata e fraldas com Maizena à mistura. Judith