A Câmara de Mantes-la-Jolie, nos arredores de Paris, considera que pendurar roupa à janela é «poluição estética» e deve ser proibido. A multa aplicada aos prevaricadores é de 38 euros. Parece que são mesmo alguns dos moradores de classe média da arrumada e linda Mantes que se encarregam de denunciar os seus vizinhos, chegando a remeter fotografias das farpelas delinquentes para as autoridades. O «higienismo paisagista» deixado à solta conduz a alarvidades desta natureza. Esperemos que a Junta de Freguesia de Alfama não se ponha com ideias e deixe as cuecas e os sutiãs do povo na paz das manhãs solarengas.
( In Blog " A terceira noite" )
Boas,
ResponderEliminarParece que andam c/vontade de recuar às origens!... género licenças de isqueiro, etc.
O que terá poluído o cérebro desta gente que esqueceu que a única proibição, era suposto ser a palavra proibir!?
Estão a dar o ouro ao bandido, e a facilitar a vida a qualquer "libertador" dos 'higienismos' de qualquer natureza (...)
A menos que, estejam receando ouvir dizer esta gabarolice: "Já vi,... as cuecas da tua irmã!!..."
Estarrecido,... o bufo moderno nem vai pensar que as cuecas vistas, estavam a secar à janela!
Haja subsído (mais um)! para secadores de roupa! (...)
Boa noite
César
Cesar por enquanto isto é nos arredores de Paris, vamos ver se alguma burguezia manhosa cá da capital não se lembrará de começar a ver se as cuecas da vizinha são melhores do que as da minha..... Será que na Travessa do Possoulo também as deixam à janela ? Bom fim de sem. As vozes...
ResponderEliminarNão têm sentido estético esta gente que se lembra destas coisas. Não conhecem as belas fotografias que deram postais ilustrados lindíssimos com a roupa a secar nas janelas ? A poesia, o romantismo e a beleza serão coisas que Sarcozy quererá colocar à margem e longe dos olhares indiscretos ? É que a sua mulher que até posa nua para calendários ou revistas da especialidade, também pode e deve estar sujeita a coima. Valha-me Deus o que eu ìa dizendo. Barrote
ResponderEliminarQue bonito e que colorido digno de muitos quadros e fotografias que todos já vimos em exposições ou em revistas. Que por cá continuem penduradas por aí as roupas ínrtimas de cada um a corar ao sol de Portugal. Manoel
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