terça-feira, 29 de setembro de 2009

PARA QUE SERVEM AS PRAXES ?




«Julgo que é importante, neste início de ano lectivo e perante alguns excessos que têm existido na recepção aos novos alunos, que essa questão seja colocada na ordem da vida das instituições de ensino superior», disse João Guerreiro, a propósito dos abusos nas praxes.

Para o reitor da Universidade do Algarve «é importante que não só os responsáveis das instituições» avisem que nenhum abuso será aceite, mas também que o ministro tome uma posição sobre isso.

Estas palavras foram proferidas depois de o ministro Mariano Gago ter alertado que não vai tolerar abusos nas praxes académicas, denunciando-os ao Ministério Público para responsabilizar quer os seus autores quer as direcções de instituições que permitem que aconteçam.
( In Blog TSF - Imagem Blog Abnóxio)

5 comentários:

  1. Boçalidade, atraso, falta de educação e nenhum respeito pelo próximo. Mariana

    ResponderEliminar
  2. O que é certo é que esta é uma tradição muito antiga. Em Coimbra no tempo da Monarquia já se recebiam os caloiros com praxes. Há excessos isso é verdade. Eu não quis ser praxado e ainda tive alguns momentos de tensão. Mas já lá vai.
    Beto

    ResponderEliminar
  3. O Snr. Presidente da República praxou esta noite os portugueses e portuguesas que julgando que íam ouvir algo de interesse para o avanço de Portugal levaram com um balde de água e outro de cola tudo. O que é que é preciso para emigrar ?
    A.Português

    ResponderEliminar
  4. Estes futuros Doutores que se riem como se fossem muito atrazados de mente terão noção da triste figura que como seres humanos estão fazendo na foto ? A humilhação naquelas cabeças não tem limites ? Um vómito para os estudantes aqueles. Jota

    ResponderEliminar
  5. As praxes são um acto patético e fascizante. O mesmo posso dizer da comunicação ao país do PR. ....Já não pensa pela sua própria cabeça, anda deveras baralhado e desnorteado. Tal como os estudantes andam.

    Ambas as atitudes, são de lamentar, não me revejo nas praxes, assim como deixei de ter PR.

    ResponderEliminar