A notícia do Expresso sobre um camelo de 19 anos que chateia a sua avó para depois colocar os vídeos no You Tube – vídeos esses que são vistos e apreciados por milhares de pessoas – é mais uma prova de que a estupidez se está a banalizar.
Noutros tempos, quando não havia computadores, também havia estúpidos deste calibre, mas ficavam lá na vida deles, a importunar cobardemente as avós que, de tão boazinhas, não encontram coragem para lhes racharem a tola com um tacho.
Agora não. Agora estes camelos não só existem como são seguidos por outros camelos, formando assim um exército de camelos que já quase pode ser visto da lua.
Pode ser visto da lua, mas também no Expresso, que é outra coisa que eu não compreendo. Como é que o nosso mais influente semanário tem a lata de publicar uma anormalidade destas?
De resto, o Expresso, como o camelo, está a usar a imagem de uma pessoa que não autorizou este espectáculo degradante nem tão-pouco sabe que representa o papel principal no triste filme que é a adolescência do seu neto.
Para mim é evidente que o Expresso não pode fazer isto. O camelo também não, mas casos perdidos é outro departamento. Agora, o Expresso não pode fazer isto. Isto não é liberdade de informação, não é coisa nenhuma. Será apenas um patrocínio ao camelo, que vá lá alguém compreender.
( In Blog " Lóbi do Chá " José Costa e Silva )
O Jovem luso americano deve ser um produto daquela sociedade avançada que o Mundo admira. É é verdade que a América é uma Sociedade a quem muito devemos em vários sentidos. Mas o outro lado também é real e desse ninguem se deve orgulhar. Manoel
ResponderEliminar"Portuguese grand mother" é um produto que nos envergonha. O jovem cameloide que goza maleficamente com a sua avó deveria ser obrigado a entrar para uma dessas casa onde se ensina a viver em sociedade e a respeitar o próximo que neste caso bem próximo dele é. Louletano Anti cameloide.
ResponderEliminarOs jornais de eleição também podem borrar a opa.
ResponderEliminarSe fosse com a avózinha do Dr. Balsemão ou de outro qualquer empresário de sucesso a coisa nem chegava ao cantinho mais escondido do semanário em causa. Espero que diminuam o número de camelos que apoiam estas brincadeiras de netos luso-americanos com roscas a menos. Martin
Triste triste que esse jovem não tenha ninguém na família que lhe possa dizer o quanto degradante é fazer o que está fazendo à sua própria avó. Beta
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