Aqui há dias li que Belmiro de Azevedo era de opinião que os salários dos portugueses deveriam ser reduzidos para metade de modo "a salvar ou país" ou qualquer coisa no género.
Hoje, parece que comentando a pretensão do governo de impor limites às remunerações dos gestores das empresas públicas ou com larga participação do estado, o dono do Público vem defender o contrário referindo que desse modo o Estado correria o risco de ter empresas onde só ficassem os "bananas".
Belmiro sempre coerente e transparente.
Deve ter seguido Manuela Ferreira Leite e a sua politica de verdade.
É que o "empresário" nunca deixou de pensar assim.
Só que agora foram criadas as condições para dizê-lo.
Agradeça a Sócrates!
(Postado por aviador no Blog Mala Aviada ) Foto: Net
O que o Belmiro quer sei eu. São estes salvadores portugueses que depois vêm para a televisão lançar postas de boga. AInda por cima é amigo da D. Manuela que por sinal é também amiga do Dr. Silva que por sinal é amigo do Dr. Dias que por sinal é.............
ResponderEliminarTem razão o anónimo. Esse Belmiro que achava que a malta deveria passar fome de cão é o mesmo que explora os empregados nos seus supermercados como os de Loulé. Gente como essa que interesse tem para a Democracia. Só para os admiradores laranjas do seu partido. E mesmo assim desconfio que eles vão todos à bola com ele. Nem ó berlinde!. Tiago
ResponderEliminarA familia do banco Pinto Magalhães, sabe bem como a fertuna dele foi arranjada. Não foi trabalhando não.E agora é champa da domocracia antes robou aos ricos, agora roba aos pobres gajos destes é que dão cabo dum país e Portugal
ResponderEliminarsempre valorizou estes gajos prometem cem postes de trabalho e tiram quinhentos, os governantos deixem esta gente fazer tudo há conta duns milhares de euros que recebem dele
quando não lhe correm ao jeito ameaçam que levam o dinheiro para outro país.e assim vai isto!!!
O balha-me deus
gajos como o belmiro e os amigos era polos em fila no campo pequeno e fuzilar todos, fazer uma limpeza era o que fazia falta neste país
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