Os debates entre putativos futuros líderes do PSD têm-se arrastado penosamente. Nem uma ideia, nem uma proposta, nem uma crítica construtiva. Com algum verniz à mistura, mas sempre a ameaçar estalar, os companheiros tentam demonstrar qual é o mais irresponsável e está disposto a desencadear mais rapidamente uma crise. Talvez isto aconteça porque nenhum deles tem uma sólida experiência governativa.
O debate, travado entre dois advogados, que tiveram uma passagem meteórica pelo Ministério da Justiça, e um histórico líder de uma juventude partidária, que enveredou pelo sector privado, ressuscita já a ideia de um Marcelo redentor.
Uma coisa há que já se ganhou. Todos ficámos a saber que há mesmo asfixia democrática. Só isso explica que Rangel não fale à vontade do seu passado no CDS-PP de Manuel Monteiro, cometendo a extraordinária proeza de afirmar que era simpatizante do PSD enquanto militava no CDS-PP!
Por este andar, não espanta que os apoiantes de Rangel o abandonem rapidamente, juntando a sua voz à de Alberto João Jardim quando lança um repto a Marcelo. Mas tendo em conta que o professor-comentador só se deixa comover pela ideia de ser presidente da república, para finalmente poder comer a vychissoise requentada, talvez seja melhor o baronato laranja começar a reflectir se não será mais adequado a Dr.ª Manuela continuar a assegurar o governo corrente da casa.
( Posted by Miguel Abrantes in Blog " Câmara Corporativa - Imagem: Net)
O Professor Marcelo continua mentindo pensando que a gente somos parvitos assim como o Dr. Rangel o tal que não vinha da CEE por nada deste mundo. A cada macaco o seu galho. Jota
ResponderEliminarOs três da vida airada. Cada um dá a sua facada no parceiro. Tudo boa gente. E depois andam tentando destruir os outros eleitos democraticamente pelo Povo. Mas pelo jeito isso já não vale nada. Timoneiro
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