domingo, 28 de março de 2010
FRANCISCO LOUÇÃ
A forma como Francisco Louçã tenta assassinar a candidatura de Fernando Nobre diz tudo sobre a natureza humana de Francisco Louçã, ainda há dias elogiava o presidente da AMI, agora que a sua candidatura divide o BE recorrer ao cinismo para eliminar politicamente Fernando Nobre. São assim os "grandes" líderes comunistas, deixam atrás de si um rasto de cadáveres políticos.
«Fernando Nobre tomou várias posições ao longo do tempo, é um homem corajoso. E tive muito gosto em que ele participasse numa campanha do BE. Nessa altura, não sabia ainda das suas inclinações monárquicas, mas devo dizer que é uma homenagem bonita à República que no seu 100.º aniversário um simpatizante da monarquia seja também candidato a Presidente da República. Mas os militantes do BE não se reconhecem de forma nenhuma num discurso que diz que a esquerda e a direita são iguais e indiferentes. Nós queremos alternativas claras.» [DN]
(In " O Jumento" - Imagem: Pintura de Sitchin)
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Os politicos só dão maus exemplos todos os dias. Mas que tipo de gente é esta que pensa que todos estamos de olhos tapados ? Mica
ResponderEliminarO Louçã tem estado a desiludir-me. Afinal sempre são todos iguais ? Nemo
ResponderEliminarUns são mais mauzitos do que outros. Não há ninguém igual. O Louçã que surge como um exemplo é que borra a opa.Chega a estar do lado dos mais reaccionários. Problema dele e de quem nele acredita. Não meu. Beja
ResponderEliminarNão me surpreende: a cada dia que passa, Louçã deixa cair uma camada de verniz democrático para expor o trotsquista que nunca deixou de ser.
ResponderEliminarJá não tenho tolerância para Francisco Louçã. O seu discurso de sacristão não é mais que demagogia e, no plano dos princípios, tudo fica claro quando se alia sistematicamente à direita no parlamento. Aqueles que acreditaram que o BE iria forçar o PS a governar à esquerda e votaram nele desenganaram-se: Louçã e o BE vivem hoje numa embriaguez de poder que os cega. (Que seria de nós se um dia fossem governo!)
Quanto a Fernando Nobre: tomara a Louçã poder, um dia, fazer na vida uma milésima parte do que Nobre fez ao longo da sua. Como se atreve ele a proferir essas declarações?