A operação a Salazar e o acompanhamento subsequente, assegurado pelo Hospital da Cruz Vermelha, custaram 5,6 milhões de escudos. Todas as despesas foram asseguradas pelo Estado, através de seis cheques emitidos pelo Ministério da Economia e um outro cheque proveniente do Secretariado-Geral da Defesa Nacional.
[O último parágrafo da notícia do Expresso revela que os ministérios preferiam dialogar através de terceiros, pois a Secretariado-Geral da Defesa Nacional, dependente do ministro da Defesa Nacional, general Sá Viana Rebelo, transferiu para a Cruz Vermelha Portuguesa uma verba de 4 milhões de escudos para ressarcir o Ministério da Economia pelas despesas efectuadas com a operação e internamento de Salazar. À primeira vista, as contas não batem certo.]
(Publicado por Miguel Abrantes no Blog Camara Corporativa)
Para comentar esta coisa teria que fazer um grande esforço. Nada vale a pena quando se trata
ResponderEliminarde pessoal deste calibre. P.Canard
Bom dia,
ResponderEliminarPara aliviar o peso desta 'barra', pergunto:
- Alguém se lembra do que chamaram, na época do internamento do Salazar, à sigla da Cruz Vermelha Portuguesa - C.V.P.?
COVIL do VELHO PIRATA.
Um abraço
César
Estamos sempre aprendendo com o C. Ramos. Desconhecia totalmente o que significava a sigla C.V.P. riso... Grande abraço aqui do Sul. As Vozes.....
ResponderEliminarO puritano Salazar que tudo proibia, deixou-se fotografar com a piquena francesa e com o joelhinho encostado ? Mouro
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