Felícia Cabrita, e com toda a razão, queixou-se de calúnias lançadas contra si onde se alegava que obtinha informações adentro de relações íntimas com polícias e magistrados. Disse:
Este tipo de pressão é das mais infames que se pode assistir, sem terem em conta que era casada e tinha uma filha.
Acontece que ela, e o órgão de informação onde trabalha, lança sistematicamente calúnias contra pessoas que também estão casadas, têm filhas, têm filhos, têm pais, têm amigos, têm colegas, têm vizinhos, têm bom nome, têm dignidade, têm honra.
A Felícia devia consultar um especialista. Ou dois.
( Publicado por Val no Blog " Aspirina B " )
Esta gente só se sente quando lhes mandam alguma farpa. De resto levam anos a atirá-las aos outros com o maior desplante. Há jornais que só vivem disso. Por enquanto. J.Kapa
ResponderEliminar"Não fazer aos outros o que não se quer para si mesmo!"
ResponderEliminarA língua ferina não percebe o quanto pode magoar, prejudicar outrém.
Fala, escreve, o que pensa, o que sente [ou o que lhe mandam! ], sem colocar-se no lugar dos outros!
Só dá pela questão, quando o mau preceito lhe toca a si!
É uma questão que se aprende com a formação de cada pessoa; e quem assim proceder, sem respeito pelo próximo, é um aleijado social(...)
Eu diria mais: quem utilisar as cores laranja, azul, vermelho ou amarelo é apolidado de uma estupidez sem qualificação. A cor do futuro é o rosa e quem disser o contrário está a cometer um crime, e pelo andar da carruagem, brevemente, serão tratados como terroristas. Temos que pedir ajuda ao Sr. Bush para ileminá-los.
ResponderEliminarHá um limite para tudo ou então a Sociedade passa a ser qualquer coisa de insuportável já que acaba por não haver ninguém em que se possa confiar .O anónimo que diz que temos de pedir ajuda ao Bush penso que não será preciso pois somos todos maiores e vacinados. Basta respeitarmos um pouco mais o parceiro do lado e aceitar o jogo democrático. Querer a Democracia à martelada é que não me parece saudável. E o que estrá acontecendo por cá é querwr tomar o poder não pelo voto mas pelo mal dizer. Lena - Almancil
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