sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Ainda a Liberdade, a liberdade, a liberdade e a liberdade



Mário Crespo é a Floribella com óculos. E, ainda por cima, com óculos fundo de garrafa. Ataca e não admite ser atacado; insinua e não admite ser insinuado. Mário Crespo é, mais do que uma mulher, um não-homem. Um não-homem que usou um não-facto para criar um não-acontecimento – que, espera ele, possa desencadear um não-governo. Tudo para poder, enfim, eliminar aquele que é, sem sombra de dúvida, o mais sim-primeiro-ministro das últimas duas (pelo menos) décadas em Portugal. O mais sim-reformista, o mais sim-ruptura, o mais sim-decidido. O mais – tudo se resume a isso – sim-homem.

Mário Crespo tem um ódio de morte a Sócrates. Nem ele sabe porquê – talvez por tudo. E mais alguma coisa. Mário Crespo acredita que pode, com uma brincadeira de menino, derrubar um governo de homens. Só de homens. Homens de barba rija, de voz grossa. Homens com eles bem no sítio – mesmo que muitos dos seus membros sejam mulheres. Mas não, Mário. Mas não. Por mais que chores, por mais que faças birra, por mais que batas com os pés no chão e puxes os lábios para a frente. Não, Mário. Não será uma sim-intrujice a derrotar um não-fracalhote. Lamento – mas não, Mário. Não. E agora vai lá despir a saia – sim?

( In BlogAspirina B - Imagem - Net)

2 comentários:

  1. Os Crespos convencem os incautos. É triste mas é verdade. E se calhar arrasta com a sua conversinha de papão de antigamente mais cabeças para o seu rebanho. É triste mas não é um fado que sejamos obrigados a trautear. M.S.P.R.

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  2. O Crespo é viscoso. O Crespo tem língua de palmo. O Crespo é primo da Crespa Guedes. O Crespo deve cheirar mal dos sovacos. O Crespo quando se penteia parece uma sementeira de alhos porros. O Crespo quer ser jornalista de verdade. O Crespo em tempos era mais bonitinho. O Crespo hoje é feio pela maldade que carrega com ele. Por tudo isto eu não gostro do Crespo. Deus queira que a mulher dele goste. Mina

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