Paulo Pinto
As reticências podem ser substituídas por aquilo que cada um desejar. "Jornalismo", por exemplo; ou "crónica"; ou "opinião". Qualquer coisa. O meu inefável homónimo de apelido Mascarenhas strikes back com mais um brilhante exemplar da sua inconfundível prosa, onde exibe todo o seu potencial jornalístico, cronístico, opinativo. E digo "de vão de escada" para não resvalar para um potencialmente ofensivo (mas perigosamente mais correcto) "de sarjeta". O seu texto chama-se "O 'Mubarak' Português" (não sei porque está o nome do ex-residente egípcio entre aspas), foi publicado naquela grande folha-de-couve-à-moda-do-camarada-Arnaldo-Matos chamada de Correio da Manhã e trata da formidável comparação com o actual primeiro-ministro de Portugal. O texto é tão disparatado que qualquer pessoa com mais de 4,5 neurónios a funcionar e 21 gramas de pejo se sente constrangida ao comentar. Os paralelos entre os dois personagens são daquelas coisas que não passariam pela cabeça do Charles Manson no clímax do Helter Skelter. Podia dizer que têm ambos dois olhos, uma penca, dois braços e duas pernas como Deus quis. Mas não, nada disso, há mais, muito mais.
(In Blog Jugular - Imagem : Quadro de Margerite )
Penso que o Paulo Pinto está a ser muito condescendente com o tal jorna de 3º grau abaixo de zero. Indivíduos como esses não se podem considerar jornalistas mas um nome muito feio que eu não quero expressar aqui por respeito a todos os que passam pelas Vozes dos Outros. Nino
ResponderEliminarHá muito que deixei de ler o CM. Basta olhar às suas capas em cada dia que passa e logo se vê de que matéria é feito. Impróprio para consumo cá em casa. Fernando
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