segunda-feira, 4 de abril de 2011
A partidarite como parte do problema
Macário Correia, presidente da Câmara de Faro, é um dos rostos da luta contra o pagamento de portagens nas scuts, nomeadamente A22. Ontem, o governo pediu um parecer jurídico para saber se um Governo de gestão tem competências para aplicar a cobrança de portagens nas auto-estradas SCUT que ainda não são pagas, onde se inclui a A22. Como reagiu Macário Correia? Acusando o governo de «calculismo e eleitoralismo». Pela reacção se percebe que o autarca algarvio apenas usa as portagens como arma de arremesso político-partidário e ficou preocupado com esta suspensão de pagamento. Porquê? Não lhe interessa encabeçar a luta contra as portagens no caso de ser um governo do seu partido a tomar a medida. A «partidarite» no desempenho dos cargos públicos é uma parte do problema que nos fez aqui chegar.
Por Tomás Vasques in " Hoje há conquilhas" Imagem: Copy Net
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Quem não conhece o pote que lhe compre o azeite. Minalva
ResponderEliminarEste era o homem que salvaria Faro ? Que faro homem ? Zeca
ResponderEliminar