Cavaco Silva afirmou, no seu discurso de tomada de posse, a 9 de Março, não ser possível pedir mais sacrifícios aos portugueses. Passos Coelho, dois dias depois da apresentação do PEC IV, a 14 de Março, fundamentava a sua rejeição porque os portugueses não suportavam mais subidas de impostos. Depois de 5 de Junho descobriram, presidente e primeiro-ministro, que havia uma crise europeia e internacional, que sempre ignoraram, e que, afinal, se tem de pedir mais sacrifícios aos portugueses e subir os impostos. Este é o PEC I do novo ciclo. Vamos começar a contá-los e numerá-los.
Por Tomás Vasques in Blog Hoje há conquilhas - Imagem: Paxarreka blogspot.com
Estes nossos politicos não têm mesmo vergonha nenhuma. A crise internacional só agora descoberta vai servir para muito pesadelo que aí vem. O Snr. Passos em quem eu ainda pensei que seria uma lufada de ar mesmo que pouco fresco não passa de um garoto que além de ter tirado o curso quase com 40 anos não tem experiência de quase nada a não ser didigir jovens do seu partido o que para governar um país é muito pouco. Sénior
ResponderEliminarEsta Direita é a mais pobre da Europa Ocidental. Não tenhamos dúvidas que em poucos dias já pudemos observar o andar desta carruagem sem cavalos. Beja 2
ResponderEliminarFoi preciso vir o 5 de Julho para se abrirem estes espíritos que se encontravam adormecidos. Que graça que eu lhes acho. SMM
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