Morre uma mulher a quem foi recusada uma interrupção de gravidez numa
situação em que estava em causa – como se viu – o denominado “perigo de
vida para mãe”.
A mulher assassinada por um pessoal pró-vida, sim, pró-vida, tem nome,
tinha nome, chamava-se Savita Halappanavar, era indiana, tinha 31 anos,
estava grávida de 17 semanas e morreu no Hospital Universitário de
Galway.
Morreu agonizada nas complicações da sua gravidez, morreu após o pessoal
médico ter recusado interromper a gravidez sob o argumento de que
estava num “país católico”. Desde os 4 meses que a assassinada pedia
ajuda médica, pedia uma IVG, devido a complicações de saúde, mas os
pró-vida disseram, até ao coração de Savita parar de bater fruto de uma
infeção generalizada, que não se aborta enquanto “o coração do bébé
bater”.
Católicos pró-vida.
Fica a memória da cara de mais uma vítima desta gente.
(In Aspirina B - Blog )
As Religiões para mim são necessárias pois o homem não é só matéria. Mas pecam pelo fanatismo e pelos interesses que cada um deles têm atrás de si. Neminha
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